domingo, 19 de junho de 2011
De volta ás historias! esta foi mandada via email! mto bonita
Todos os domingos à tarde, depois da missa da manhã na igreja, o velho
padre e seu sobrinho de 11 anos saíam pela cidade e entregavam
folhetos sacros.
Numa tarde de domingo, quando chegou à hora do padre e seu sobrinho
saírem pelas ruas com os folhetos, fazia muito frio lá fora e também
chovia muito. O menino se agasalhou e disse:
-Ok, tio padre, estou pronto. '
E o padre perguntou:
-'Pronto para quê?':
-'Tio, está na hora de juntarmos os nossos folhetos e sairmos. '
O padre respondeu:
-'Filho, está muito frio lá fora e também está chovendo muito. '
O menino olhou surpreso e perguntou:
-'Mas tio, as pessoas não vão para o inferno até mesmo em dias de chuva?'
O padre respondeu:
-'Filho, eu não vou sair nesse frio. '
Triste, o menino perguntou:
-'Tio, eu posso ir? Por favor!'
O padre hesitou por um momento e depois disse:
-'Filho, você pode ir. Aqui estão os folhetos. Tome cuidado, filho. '
-'Obrigado, tio!'
Então ele saiu no meio daquela chuva. Este menino de onze anos
caminhou pelas ruas da cidade de porta em porta entregando folhetos
sacros a todos que via.
Depois de caminhar por duas horas na chuva, ele estava todo molhado,
mas faltava o último folheto. Ele parou na esquina e procurou por
alguém para entregar o folheto, mas as ruas estavam totalmente
desertas. Então ele se virou em direção à primeira casa que viu e
caminhou pela calçada até a porta e tocou a campainha. Ele tocou a
campainha, mas ninguém respondeu. Ele tocou de novo, mais uma vez, mas
ninguém abriu a porta. Ele esperou, mas não houve resposta.
Finalmente, este soldadinho de onze anos se virou para ir embora, mas
algo o deteve. Mais uma vez, ele se virou para a porta, tocou a
campainha e bateu na porta bem forte. Ele esperou, alguma coisa o
fazia ficar ali na varanda. Ele tocou de novo e desta vez a porta se
abriu bem devagar.
De pé na porta estava uma senhora idosa com um olhar muito triste. Ela
perguntou gentilmente:
-'O que eu posso fazer por você, meu filho?'
Com olhos radiantes e um sorriso que iluminou o mundo dela, este
pequeno menino disse:
-'Senhora, me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de
dizer que JESUS A AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu
último folheto que lhe dirá tudo sobre JESUS e seu grande AMOR. '
Então ele entregou o seu último folheto e se virou para ir embora.
Ela o chamou e disse:
-'Obrigada, meu filho!!! E que Deus te abençoe!!!'
Bem, na manhã do seguinte domingo na igreja, o Padre estava no altar,
quando a missa começou ele perguntou:
- 'Alguém tem um testemunho ou algo a dizer?'
Lentamente, na última fila da igreja, uma senhora idosa se pôs de pé.
Conforme ela começou a falar, um olhar glorioso transparecia em seu
rosto.
- 'Ninguém me conhece nesta igreja. Eu nunca estive aqui. Vocês sabem
antes do domingo passado eu não era cristã. Meu marido faleceu a algum
tempo deixando-me totalmente sozinha neste mundo. No domingo passado,
sendo um dia particularmente frio e chuvoso, eu tinha decidido no meu
coração que eu chegaria ao fim da linha, eu não tinha mais esperança
ou vontade de viver.
Então eu peguei uma corda e uma cadeira e subi as escadas para o sótão
da minha casa. Eu amarrei a corda numa madeira no telhado, subi na
cadeira e coloquei a outra ponta da corda em volta do meu pescoço. De
pé naquela cadeira, tão só e de coração partido, eu estava a ponto de
saltar, quando, de repente, o toque da campainha me assustou. Eu
pensei:
-'Vou esperar um minuto e quem quer que seja irá embora. '
Eu esperei e esperei, mas a campainha era insistente; depois a pessoa
que estava tocando também começou a bater bem forte. Eu pensei:
-'Quem neste mundo pode ser? Ninguém toca a campainha da minha casa ou
vem me visitar. '
Eu afrouxei a corda do meu pescoço e segui em direção à porta,
enquanto a campainha soava cada vez mais alta.
Quando eu abri a porta e vi quem era, eu mal pude acreditar, pois na
minha varanda estava o menino mais radiante e angelical que já vi em
minha vida. O seu SORRISO, ah, eu nunca poderia descrevê-lo a vocês!
As palavras que saíam da sua boca fizeram com que o meu coração que
estava morto há muito tempo SALTASSE PARA A VIDA quando ele exclamou
com voz de querubim:
-'Senhora, eu só vim aqui para dizer QUE JESUS A AMA MUITO. '
Então ele me entregou este folheto que eu agora tenho em minhas mãos.
Conforme aquele anjinho desaparecia no frio e na chuva, eu fechei a
porta e atenciosamente li cada palavra deste folheto.
Então eu subi para o sótão para pegar a minha corda e a cadeira. Eu
não iria precisar mais delas. Vocês vêem - eu agora sou uma FILHA
FELIZ DE DEUS!!!
Já que o endereço da igreja estava no verso deste folheto, eu vim aqui
pessoalmente para dizer OBRIGADO ao anjinho de Deus que no momento
certo livrou a minha alma de uma eternidade no inferno. '
Não havia quem não tivesse lágrimas nos olhos na igreja. O Velho Padre
desceu do altar e foi em direção a primeira fila onde o seu anjinho
estava sentado. Ele tomou o seu sobrinho nos braços e chorou
copiosamente.
Provavelmente nenhuma igreja teve um momento tão glorioso como este.
Bem aventurados são os olhos que vêem esta mensagem. Não deixe que ela
se perca, leia-a de novo e passe-a adiante.
Lembre-se: a mensagem de Deus pode fazer a diferença na vida de alguém
próximo a você.
padre e seu sobrinho de 11 anos saíam pela cidade e entregavam
folhetos sacros.
Numa tarde de domingo, quando chegou à hora do padre e seu sobrinho
saírem pelas ruas com os folhetos, fazia muito frio lá fora e também
chovia muito. O menino se agasalhou e disse:
-Ok, tio padre, estou pronto. '
E o padre perguntou:
-'Pronto para quê?':
-'Tio, está na hora de juntarmos os nossos folhetos e sairmos. '
O padre respondeu:
-'Filho, está muito frio lá fora e também está chovendo muito. '
O menino olhou surpreso e perguntou:
-'Mas tio, as pessoas não vão para o inferno até mesmo em dias de chuva?'
O padre respondeu:
-'Filho, eu não vou sair nesse frio. '
Triste, o menino perguntou:
-'Tio, eu posso ir? Por favor!'
O padre hesitou por um momento e depois disse:
-'Filho, você pode ir. Aqui estão os folhetos. Tome cuidado, filho. '
-'Obrigado, tio!'
Então ele saiu no meio daquela chuva. Este menino de onze anos
caminhou pelas ruas da cidade de porta em porta entregando folhetos
sacros a todos que via.
Depois de caminhar por duas horas na chuva, ele estava todo molhado,
mas faltava o último folheto. Ele parou na esquina e procurou por
alguém para entregar o folheto, mas as ruas estavam totalmente
desertas. Então ele se virou em direção à primeira casa que viu e
caminhou pela calçada até a porta e tocou a campainha. Ele tocou a
campainha, mas ninguém respondeu. Ele tocou de novo, mais uma vez, mas
ninguém abriu a porta. Ele esperou, mas não houve resposta.
Finalmente, este soldadinho de onze anos se virou para ir embora, mas
algo o deteve. Mais uma vez, ele se virou para a porta, tocou a
campainha e bateu na porta bem forte. Ele esperou, alguma coisa o
fazia ficar ali na varanda. Ele tocou de novo e desta vez a porta se
abriu bem devagar.
De pé na porta estava uma senhora idosa com um olhar muito triste. Ela
perguntou gentilmente:
-'O que eu posso fazer por você, meu filho?'
Com olhos radiantes e um sorriso que iluminou o mundo dela, este
pequeno menino disse:
-'Senhora, me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de
dizer que JESUS A AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu
último folheto que lhe dirá tudo sobre JESUS e seu grande AMOR. '
Então ele entregou o seu último folheto e se virou para ir embora.
Ela o chamou e disse:
-'Obrigada, meu filho!!! E que Deus te abençoe!!!'
Bem, na manhã do seguinte domingo na igreja, o Padre estava no altar,
quando a missa começou ele perguntou:
- 'Alguém tem um testemunho ou algo a dizer?'
Lentamente, na última fila da igreja, uma senhora idosa se pôs de pé.
Conforme ela começou a falar, um olhar glorioso transparecia em seu
rosto.
- 'Ninguém me conhece nesta igreja. Eu nunca estive aqui. Vocês sabem
antes do domingo passado eu não era cristã. Meu marido faleceu a algum
tempo deixando-me totalmente sozinha neste mundo. No domingo passado,
sendo um dia particularmente frio e chuvoso, eu tinha decidido no meu
coração que eu chegaria ao fim da linha, eu não tinha mais esperança
ou vontade de viver.
Então eu peguei uma corda e uma cadeira e subi as escadas para o sótão
da minha casa. Eu amarrei a corda numa madeira no telhado, subi na
cadeira e coloquei a outra ponta da corda em volta do meu pescoço. De
pé naquela cadeira, tão só e de coração partido, eu estava a ponto de
saltar, quando, de repente, o toque da campainha me assustou. Eu
pensei:
-'Vou esperar um minuto e quem quer que seja irá embora. '
Eu esperei e esperei, mas a campainha era insistente; depois a pessoa
que estava tocando também começou a bater bem forte. Eu pensei:
-'Quem neste mundo pode ser? Ninguém toca a campainha da minha casa ou
vem me visitar. '
Eu afrouxei a corda do meu pescoço e segui em direção à porta,
enquanto a campainha soava cada vez mais alta.
Quando eu abri a porta e vi quem era, eu mal pude acreditar, pois na
minha varanda estava o menino mais radiante e angelical que já vi em
minha vida. O seu SORRISO, ah, eu nunca poderia descrevê-lo a vocês!
As palavras que saíam da sua boca fizeram com que o meu coração que
estava morto há muito tempo SALTASSE PARA A VIDA quando ele exclamou
com voz de querubim:
-'Senhora, eu só vim aqui para dizer QUE JESUS A AMA MUITO. '
Então ele me entregou este folheto que eu agora tenho em minhas mãos.
Conforme aquele anjinho desaparecia no frio e na chuva, eu fechei a
porta e atenciosamente li cada palavra deste folheto.
Então eu subi para o sótão para pegar a minha corda e a cadeira. Eu
não iria precisar mais delas. Vocês vêem - eu agora sou uma FILHA
FELIZ DE DEUS!!!
Já que o endereço da igreja estava no verso deste folheto, eu vim aqui
pessoalmente para dizer OBRIGADO ao anjinho de Deus que no momento
certo livrou a minha alma de uma eternidade no inferno. '
Não havia quem não tivesse lágrimas nos olhos na igreja. O Velho Padre
desceu do altar e foi em direção a primeira fila onde o seu anjinho
estava sentado. Ele tomou o seu sobrinho nos braços e chorou
copiosamente.
Provavelmente nenhuma igreja teve um momento tão glorioso como este.
Bem aventurados são os olhos que vêem esta mensagem. Não deixe que ela
se perca, leia-a de novo e passe-a adiante.
Lembre-se: a mensagem de Deus pode fazer a diferença na vida de alguém
próximo a você.
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Esposa Surda !
- Qual o problema de sua esposa?
- Surdez. Não ouve quase nada.
- Então o senhor vai fazer o seguinte: antes de trazê-la, faz um teste para facilitar o diagnóstico do médico. Sem ela olhar, o senhor, a certa distância, fala em tom normal, até perceber a que distância ela consegue ouví-lo. E quando vier, diz ao médico a que distância o Sr. estava quando ela o ouviu. - Certo?
- Está certo.
À noite, quando a mulher preparava o jantar, o velhote decidiu fazer o teste. Mediu a distância que estava em relação à mulher. E pensou: "Estou a 15 metros de distância. Vai ser agora"- Maria, o que temos para jantar?
Silêncio.
Aproxima-se a 10 metros:- Maria, o que temos para jantar?
Silêncio.
Fica a uma distância de 5 metros:- Maria, o que temos para jantar?
Silêncio.
Por fim, encosta-se às costas da mulher e volta a perguntar:- Maria! O que temos para jantar?
- Frango, raça do homem... Ja quarta vez que eu respondo!
NORMALMENTE, NA VIDA, PENSAMOS QUE AS DEFICIÊNCIAS SÃO DOS OUTROS E NÃO NOSSAS.
- Surdez. Não ouve quase nada.
- Então o senhor vai fazer o seguinte: antes de trazê-la, faz um teste para facilitar o diagnóstico do médico. Sem ela olhar, o senhor, a certa distância, fala em tom normal, até perceber a que distância ela consegue ouví-lo. E quando vier, diz ao médico a que distância o Sr. estava quando ela o ouviu. - Certo?
- Está certo.
À noite, quando a mulher preparava o jantar, o velhote decidiu fazer o teste. Mediu a distância que estava em relação à mulher. E pensou: "Estou a 15 metros de distância. Vai ser agora"- Maria, o que temos para jantar?
Silêncio.
Aproxima-se a 10 metros:- Maria, o que temos para jantar?
Silêncio.
Fica a uma distância de 5 metros:- Maria, o que temos para jantar?
Silêncio.
Por fim, encosta-se às costas da mulher e volta a perguntar:- Maria! O que temos para jantar?
- Frango, raça do homem... Ja quarta vez que eu respondo!
NORMALMENTE, NA VIDA, PENSAMOS QUE AS DEFICIÊNCIAS SÃO DOS OUTROS E NÃO NOSSAS.
"Quero ser o teu amigo
Nem demais e nem de menos
Nem tão longe e nem tão perto
Na medida mais precisa que eu puder
Mas amar-te sem medida e ficar na tua vida,
da maneira mais discreta que eu souber.
Sem tirar-te a liberdade, sem jamais te sufocar
Sem forçar tua vontade
Sem falar, quando for hora de calar
E sem calar, quando for hora de falar
Nem ausente, nem presente por demais
Simplesmente, calmamente, ser-te paz."
(Fernando Pessoa)
Nem demais e nem de menos
Nem tão longe e nem tão perto
Na medida mais precisa que eu puder
Mas amar-te sem medida e ficar na tua vida,
da maneira mais discreta que eu souber.
Sem tirar-te a liberdade, sem jamais te sufocar
Sem forçar tua vontade
Sem falar, quando for hora de calar
E sem calar, quando for hora de falar
Nem ausente, nem presente por demais
Simplesmente, calmamente, ser-te paz."
(Fernando Pessoa)
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