quinta-feira, 17 de junho de 2010

O aborto

Hoje trago aqui uma historia que me fez pensar... ou melhor do qual concordo a 100%
Preocupada, uma mulher procurou seu ginecologista.
- Doutor, eu estou com um problema muito sério e preciso da sua ajuda desesperadamente! Meu bebê não tem um ano e eu estou grávida novamente. Eu não quero outro filho.
Então o médico disse:
- Em que exatamente você quer que eu a ajude?
- Eu quero fazer um aborto!
Depois de pensar por alguns instantes, o médico falou:
- Olha, eu tive uma idéia que me parece melhor e também é menos arriscada.
A mulher sorriu satisfeita.
Então o médico continuou:
- Veja bem, para que você não tenha que tomar conta de dois bebês, vamos matar esse que está nos seus braços. Assim, você poderá descansar até que o outro nasça. Já que vamos matar um dos seus filhos, não importa qual deles. Dizem que os filhos são todos iguais para as mães. Não é mesmo? E, além do mais, sua vida não correrá risco com procedimentos cirúrgicos, se você escolher esse aí para matarmos.
A mulher ficou horrorizada com as palavras do médico e disse-lhe:
- Que monstruosidade o senhor está me propondo. Matar uma criança é um crime!
O médico respondeu-lhe:
- Eu concordo. Mas eu pensei que isso não fosse problema para você. Eu só estou sugerindo que você troque o filho que será morto.
Pelo semblante da mulher, o médico viu que tinha conseguido esclarecer seu ponto de vista.E ele a convenceu que não há diferença entre matar uma criança que está nos braços ou uma que está no ventre.
O crime é o mesmo.

sábado, 12 de junho de 2010

NOVIDADES

NOVIDADES!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Bem eu bem dixe que contava! Correu tudo bem graças a Deus! Finalmente o fim (isto sim foi um grande pleonasmo!!! )

Foi um parto dificil a entrega deste trabalho, a sua discussão e sua APROVAÇÃO!!!!

Mas tá!!! Obrigada a tdos o que rezaram por mim agora é sopas e descanso ate pensar na proxima etapa!!

terça-feira, 8 de junho de 2010


É JÁ AMANHA... TODA EU TREMO SO DE PENSAR... AI QUE PILHA QUE ESTOU

domingo, 6 de junho de 2010

Coisas da minha vida!

Tenho postado alguma coisa mas não tenho dado noticias minhas!
Tive uma conversa chata com o meu orientador que me deixou triste, é tão facil deitar alguns sonhos por terra em pouco tempo com algumas palavras mas sou forte porque tenho amigos e UM grande Amigo! Esta semana tenho a meta final espero conseguir ultrapassa-la... não vou morrer na praia!
Bem a termos de actividades tive presente no VIII Festival Diocesano Jovem da Canção Religiosa pode ler a noticia aqui http://folhadodomingo.diocese-algarve.pt/site/index.php?name=News&file=article&sid=1504
Este fds terminou a catequese... so tenho de dar graças a Deus não por mim mas pelo que Ele atraves de mim se fez mostrar aos mais pequenos... o objectivo principal é como diz S.Paulo na 2ª leitura deste domingo... é transmitir aos outros Jesus não por nós (humanos) mas pela experiencia que fazemos com Ele!
Pronto deixo aqui um pedido para rezarem por mim porque não vai ser facil... depois venho postar noticias quais quer que sejam.
O Evangelho de hoje: Evangelho segundo S. Lucas 7,11-17.
Em seguida, dirigiu-se a uma cidade chamada Naim, indo com Ele os seus discípulos e uma grande multidão. Quando estavam perto da porta da cidade, viram que levavam um defunto a sepultar, filho único de sua mãe, que era viúva; e, a acompanhá-la, vinha muita gente da cidade. Vendo-a, o Senhor compadeceu-se dela e disse-lhe: «Não chores.» Aproximando-se, tocou no caixão, e os que o transportavam pararam. Disse então: «Jovem, Eu te ordeno: Levanta-te!» O morto sentou-se e começou a falar. E Jesus entregou-o à sua mãe. O temor apoderou-se de todos, e davam glória a Deus, dizendo: «Surgiu entre nós um grande profeta e Deus visitou o seu povo!» E a fama deste milagre espalhou-se pela Judeia e por toda a região.
Da Bíblia Sagrada

Comentário feito Santo Ambrósio
As lágrimas de uma mãe
A misericórdia divina deixa-se facilmente vergar pelos gemidos desta mãe. Ela é viúva; os sofrimentos ou a morte do seu único filho quebraram-na. [...] Creio que esta viúva, rodeada da multidão do povo, é mais do que uma simples mulher que merece pelas suas lágrimas a ressurreição de um filho, jovem e único. Ela é a própria imagem da Santa Igreja que, com as suas lágrimas, no meio do cortejo fúnebre e até junto do túmulo, obtém que seja devolvido à vida o jovem povo deste mundo. [...]
Porque à palavra de Deus os mortos ressuscitam, reencontram a voz e a mãe recupera o seu filho; ele foi chamado do túmulo, foi arrancado ao sepulcro. Que túmulo é este para vós, senão o vosso mau comportamento? O vosso túmulo é a falta de fé. [...] Desse sepulcro, Cristo vos liberta; saireis do túmulo se escutardes a Palavra de Deus. E, se o vosso pecado for demasiado grave para que o possam lavar as lágrimas da vossa penitência, que intervenham por vós as lágrimas da vossa mãe Igreja. [...] Ela intercede por cada um dos seus filhos, como por outros tantos filhos únicos. Com efeito, ela é plena de compaixão e experimenta uma dor espiritual e materna sempre que vê os seus filhos arrastados para a morte pelo pecado.
Comentario ao Evangelho segundo S. Marcos 12,38-44 pela Bem-aventurada Teresa de Calcutá (1910-1997), fundadora das Irmãs Missionárias da Caridade A Simple Path (a partir da trad. francesa, Plon Mame, 1995, p. 95)
«Todos deitaram do que lhes sobrava, mas ela, da sua penúria, deitou tudo quanto possuía«

Tendes de dar aquilo que vos custa um pouco. Não basta dar apenas aquilo de que podeis prescindir, tendes de dar aquilo de que não podeis nem quereis prescindir, as coisas às quais estais presos. Nessa altura, o que dais passa a ser um sacrifício, que tem mérito aos olhos de Deus. [...]
É aquilo a que eu chamo o amor em acção. Todos os dias vejo crescer este amor nas crianças, nos homens e nas mulheres.Certo dia em que ia a descer a rua, aproximou-se de mim um mendigo que me disse: «Madre Teresa, toda a gente lhe oferece presentes e eu também quero dar-lhe um presente. Hoje deram-me apenas vinte e nove cêntimos durante todo o dia e eu quero dar-lhos.»
Fiquei a pensar um momento: se eu aceitar estes vinte e nove cêntimos (que não valem quase nada), ele corre o risco de não ter que comer esta noite; mas, se não os aceitar, ofendo-o. Então, estendi a mão e aceitei o dinheiro. E nunca vi, em rosto algum, tanta alegria como a que vi no rosto deste homem, que ficou felicíssimo por ter podido oferecer qualquer coisa à Madre Teresa! Para ele, que tinha mendigado o dia todo ao calor, aquela soma irrisória, que não serviria para quase nada, era um sacrifício enorme. Mas era uma coisa maravilhosa: aquelas moeditas a que ele estava a renunciar valiam uma fortuna, por serem dadas com tanto amor.